quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Meu Lábaro Lascivo


Loucuras latentes
levam-me a largar a
libido lúgubre dos
lúcidos.
Lambe de leve minha lágrima
Leva lirismo ao meu Limbo
e deixa a rigidez das regras,
que só querem limitar
nosso infinito.
.

4 comentários:

Dayane Abreu disse...

sem palavras, sra. prosa
talvez imagens pudessem descrever: um mar vermelho, um chapéu finíssimo cinza, uma boca úmida.

teo disse...

mãe,mata-me com todo teu lirismo pessoal.
consuma-me em poesia e palavras sujas sobre vida sexual e toda a sua volúpia tentadora da carne fraca cristã.

ah.
mãe.
mata-me.

Há. disse...

Queridos filho!
Compartilha de minha revolta? Grata então.
E acho que ela te serve. Possua-a. Ela te ajudará. Você é grande, Théo. É uma fenix em cinzas, pronta para nascer, crescer, e voar em todo o seu esplendor.

Há. disse...

E Day, como sempre, me traduz. Essa multilígue, que tem a infinitude em si.
Sou sua fã, minha cara filhota.