sábado, 4 de abril de 2009

Lumière Invisible

Quem seria eu para ter
o direito de saber verbalizar
toda essa grandeza?



Não, a genialidade não me vem. Vivo de beber da minha própria inveja dos heróis que me inspiram. Tão belas essas malditas palavras, que parecem querer me seduzir inescrupulosamente, abusando dos meus sentidos, atordoando-me. E se as tento tomar para mim, desvencilham-se tal qual menina brincalhona, que provoca nossos instintos só por diversão.
E fogem-me. Correm olhando para trás - olhar maroto -, suas saias ao vento, suas intenções longe de mim.
Quem sou eu, ora bolas, senão mais uma boba admiradora.
Foda-se, então, a genialidade verbal. Só peço, por favor, que não me deixem sem sua imagem... essa a encher meus olhos de suspiros.

3 comentários:

Anônimo disse...

Compartilho do sentimento...
Aliás muito bem escrito.

^^

Feliz aniversário moça,
atrasado...eu sei;

"mas as intenções são as melhores"
*sorriso sacana* - essa frase merece.

beejo

Dayane Abreu disse...

Sim, sim. Não há nada de que eu descorde.
Sinto sua falta ^^

indiquei um prêmio ao blog:
http://independenciacondicional.blogspot.com/2009/04/premio-dardos.html

bjs

Anônimo disse...

Alô, menina!
Gostei do texto, do blog e da visita ^^
Que bom que gosta do meu abraço, pois gosto de abraçar (a ti e a alguns mais) =P
Espero vê-la num futuro próximo
Saudades...
Beijos e abraços (muitos e muito apertados)